A fitoterapia tem sido eficiente para resolver problemas ainda considerados incuráveis.
As pessoas sofrem e até morrem por não saber que existem esse recurso para curá-las.
Felizmente mesmo sem “comprovação” as ervas curam
       A fitoterapia promove resultados onde não há mais nada a fazer.  Por isso que basear apenas em evidências e fundamentação científica ou se ancorar nessa alegação, com a valorização absoluta da objetividade científica, para aceitar como legítimo um tratamento parece preconceito contra uma prática vinda da sabedoria popular, com isso esquecem que a experiência tem mostrado, que a eficácia de um remédio não esta apenas no estudo científico controlado. Podendo ser comparado seus resultados com outros tratamentos. A fitoterapia auxilia até em condições clinicas complexas.
       Nas experiências com plantas medicinais, logrou-se êxito até em doenças tidas como "incuráveis", proporcionou melhora, alívio e até cura, nesses casos prevaleceu o saber popular, que mesmo sem fundamentação científica tem resolvido o que o tão valorizado saber científico ainda não consegue resolver. 
       "As plantas brasileiras não curam, fazem milagres" - Karl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), autor da Flora Brasiliensis
   É importante saber que a solução para muitas doenças que nos acometem hoje, ainda está longe de ser alcançada. A medicina evoluiu muito, mas não consegue ainda resolver muitas doenças.
   E mesmo porque nem os mais avançados centros de medicina do mundo, apesar de tanta evolução nos seus tratamentos contam com recursos para cura algumas doenças e oferecem apenas tratamentos paliativos. E nem mesmo as fantásticas células tronco vai curar algumas doenças.
A esperança para a solução de muitas doenças esta nas plantas.
       A fitoterapia tem sido eficiente em debelar, entre outros, problemas ainda considerados incuráveis.  Ela tem surpreendido, porque apresenta resultados para enfermidades pelas quais não há mais nada a fazer. O mais importante é que ela surpreende com resultados, mesmo quando outros recursos já se esgotaram.
      Pelo fato de curar doenças que a medicina e a medicação moderna, infelizmente, ainda não conseguem, a fitoterapia pode e deve ser utilizada, junto à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados.
   O mais comum é encontrar médicos que dizem que a Fitoterapia não é “científica” ou que eles “não acreditam nisso”. Como se a medicina estivesse no campo da crença.
Existe a resistência dos governantes que, fundamentados em leis burocráticas e protecionistas, não investem em pesquisas de ervas e, devido ao descaso dos órgãos competentes, continua o estigma de que plantas medicinais são coisas de curandeiro.
Há também a resistência da indústria farmacêutica que "sobrevive da dor e das doenças" e que, ao que deixa transparecer, almeja a manutenção delas.
Existe também o medo das pessoas, acometidas de enfermidades incuráveis, que encaram o “novo” como duvidoso. Verdadeiros crentes que ignoram as evidências na frente de seus olhos. Alguém quer arriscar um palpite sobre quantas pessoas realmente lêem o estudo de revisão sobre a atuação das plantas medicinais ou os estudos que foi baseado em seus efeitos? Eu aposto que são muito poucos. Mas muitos já viram pacientes que desafiaram as previsões médicas. E, embora sendo enganados eles mesmos, muitas vezes estão completamente e se divertidamente convencidos de sua própria superioridade intelectual, ironicamente, tendem a chamar-se céticos.
       E, claro, há resistência da medicina que alega falta de fundamentação científica (embora faça uso de recursos e abordagens sem maiores comprovações), com a valorização absoluta da objetividade científica e imposição do saber canônico.  
      Tudo isso ocorre porque o portador do conhecimento científico não reconhece outro saber, embora o uso de plantas no processo de cura antecede a história da medicina, ou seja, já existia e continuará existindo, a despeito da ignorância dessas autoridades, e não se prende a essa atividade.
        Devemos nos lembrar regularmente que a falta de provas científicas não constitui evidência de que algo não existe ou não é real. A experiência direta, é claro, está na base de toda pesquisa científica e intuição clínica. Como empirista, eu acredito que o nosso conhecimento vem também da experiência e dos resultados que todos os dias vivenciamos na prática com o uso das plantas. Sinto que essa adesão teimosa aos termos científico, às vezes, "incoerentes", está dificultando a aceitação do progresso da Fitoterapia. Dão um valor rigoroso ao conhecimento científico, que só pode ser usado uma planta quando ela passou no crivo científico e como se vê na prática não é necessariamente assim. Existem tratamentos eficazes por meio de muitas plantas e fórmulas naturais que ainda não foram estudadas, que têm auxiliado na melhora e cura das doenças. Atualmente, as ervas são aplicadas no tratamento de condições crônicas e agudas e várias doenças e problemas como doenças cardiovasculares, problemas de próstata, depressão, inflamação e para impulsionar o sistema imunológico, para citar apenas alguns.
      Alguns médicos dão risadas irônicas quando se fala das plantas medicinais, enquanto isso, milhões de pessoas continuam morrendo ainda hoje por conta das intervenções médicas aprovadas pela ciência. Saber separar a ciência em si e não aceitar o matematicismo de Descartes é viver a ciência sem ser refém dessa única fonte e sem deixar que a ciência seja a única maneira de validar ou aprovar.
       Como há um limite, as classificações acabam por ignorar ou excluir importantes resultados obtidos em experimentos populares. “Fecham os olhos” a uma série de evidências que deveriam conduzir a sua atuação para um recurso terapêutico mais eficiente e seguro.
   As ervas medicinais têm aliviado a dor e controlado a evolução de doenças sérias, até curando-as. Mas a questão é: se eu disser que uma planta, apesar de ser usada há centenas de anos, cura uma doença, alguém me dirá que não temos estudos clínicos comprovando.
   Mesmo quando a pessoa apresenta melhora ao ter feito uso de uma erva medicinal, se ela perguntar para o médico sobre o tratamento com plantas, ele responde que não há nada comprovado a respeito.
   “Comprovado” quer dizer não foi publicado em revista cientifica. Consideram as avaliações científicas como a única forma de validar o uso das plantas medicinais.
  O desafio ao saber estabelecido é um ato arrogante. Não fosse o mal e o sofrimento que causa – para si e para os outros.
   Não quero com essas colocações negar o valor do saber científico e nem tão pouco descartar o saber instituído, quero que reconheçam que há outro saber que tem ajudado a humanidade a encontram a solução para aliviar os seus sofrimentos e tem promovido resultados, mesmo quando outros recursos já se esgotaram.
 Para transmitir conhecimento é necessário muito mais que cursos sobre um presumido conhecimento e não é apenas falar porque ouviu ou leu.
     O “conhecimento” compreende não apenas o saber sobre o assunto, mas também o executar e a maneira de agir em relação a ele. Mas ainda há aqueles que consideram a sabedoria dos livros e do conhecimento titulado seja a única legítima. Também pudera num país de cultura acadêmica, no qual se referencia sempre no conhecimento científico, há uma aversão à ideia de que alguém, à fora da faculdade, possa atingir o saber. No Brasil, nega-se legitimidade ao saber não diplomado, ou seja, desconsideram as experiências populares e ignoram a vivência. O conhecimento empírico é responsável pelas diferenças e semelhanças entre os fenômenos; surgiram através da observação e comparação dos resultados.
     Entretanto, se levarmos em conta as experiências, seremos mais humildes em relação às nossas pretensões intelectuais, teremos uma atitude mais crítica quanto ao conhecimento científico e seremos mais flexíveis em relação à sabedoria popular. A alegam de que não existe aprovação cientifica e da medicina. Não, entendo esse ceticismo, pois se for esperar essa aprovação as pessoas vão perecer.
      Mesmo porque a confiança científica vem sendo quebrada, especialmente quando ela é financiada pela indústria farmacêutica, ela pode ter a evidência cientifica que a financiadora quer. A maioria dos trabalhos científicos publicados no Planeta é encomendado pelas grandes empresas farmacêuticas. Podemos realmente acreditar nos seus resultados?
       Há algumas instituições por aí, de aparência científica, que na verdade são organizações e, ou comunidade “científica”, apenas a serviço da indústria. Este é o jogo da “pesquisa cientifica” ciência moderna, no qual estão envolvidos poder e dinheiro. E, com isso continuam a empanturrar pessoas com produtos nocivos, hoje em dia é fácil prever o resultado de um estudo: basta saber quem está financiando. Desta forma, não devemos aceitar cegamente o resultado de uma pesquisa sem saber quem pagou por ela.
    Pessoas têm acreditado cegamente nos conceitos e ditames médicos, perdendo a confiança em seu próprio discernimento e realizando assim graves danos a si e aos seus.
  As mulheres submetidas à terapia de reposição hormonal estavam morrendo de câncer numa proporção bem maior que as não tratadas, devido a esses estudos “baseados em evidências” (terapia de reposição hormonal que rendeu bilhões à indústria farmacêutica), como foi comprovado num estudo publicado em abril de 2007 pelo New England Journal of. Medicine.
      De vez em quando uma notícia do tipo: ANVISA suspende a comercialização e uso do anti-inflamatório tal. Medicamentos esses que foram “comprovados” através de estudos, cujos resultados foram um dia publicados em revistas cientificas, ou seja, a permissão de seu uso foi baseada em evidências e ainda vem junto o famoso recadinho “os especialistas da agência” entenderam que os riscos da utilização desses medicamentos superam seus benefícios.
Pessoas em órgãos governamentais e cientistas dispostos a colocar os interesses da indústria antes dos interesses do público.
Forças da indústria ainda estão rotulando médicos conscienciosos e pesquisadores que são corajosos o suficiente para contrariar as suas mentiras com a verdade. Quando o Vioxx, um medicamento da Merck, estava matando um número grande de pessoas.
O que a Merck fez? Eles atacaram os médicos que levantaram dúvidas quanto à segurança do medicamento. Claro, os médicos estavam certos, e Merck acabou pagando US $ 6 bilhões em multas. Mas a Merck fez mais de $ 110 000 000 00 com o Vioxx antes de ser retirado do mercado, fazendo com que os US $ 6 bilhões que ela desembolsou para encerrar o caso não significasse nada diante do faturamento que teve e do comportamento antiético que custou a vida de muitos.
Lançado em 1999, foi utilizado até sua retirada do mercado mundial em 2004 devido a denúncias de efeitos colaterais cardiovasculares que poderiam levar os usuários à morte. Os estudos que respaldaram seu uso foram objeto de investigação, fraudes científicas foram descobertas. É chocante saber que o laboratório não só sabia da gravidade desse efeito colateral e omitiu os fatos, mas que ainda fraudou evidências em contrário e que um cientista foi conivente.
O resumo da história é:
Os efeitos adversos cardiovasculares foram abafados até o estudo do JAMA de 2001.
Foi publicado um estudo totalmente escrito por marqueteiros da Merck com intuito de rebater as afirmações do estudo do JAMA em 2001 que para isso, escolheu um médico importante dentro do cenário mundial da cardiologia, que felizmente, não aceitou (Dr Rory Collins – Clinical Trial Services Unit, Oxford UK), mas diante de sua recusa, foi escolhido o Dr. Marvin Konstam que topou ser o autor do estudo escrito pelos “ghost-writers” da Merck.
 Apesar das denúncias o medicamento ficou no mercado até 2004.
 A documentação do laboratório e a comprovação do “laranja” foram revelados em 2009.
         Controle crescente sobre sua própria saúde
       Houve uma consciência crescente dos limites da medicina convencional, e alguns acreditavam que a biomedicina moderna estava se tornando cada vez mais contraproducente. Tais perspectivas foram alimentadas em parte por tragédias médicas altamente divulgadas, como as que envolvem talidomida, que foi retirada do mercado no início da década de 1960, e o dietilstilbestrol, que foi retirado na década de 1970. Observou-se que ambos os agentes aumentaram o risco de toxicidade pré-natal. Algumas pessoas também associaram a medicina convencional com despersonalização e destituição do paciente. Os consumidores exigiram um controle crescente sobre sua própria saúde, o que levou ao surgimento de grupos de campanha que pressionaram em prol dos consumidores de serviços de saúde e grupos específicos, como os deficientes e aqueles afetados pelo câncer e HIV / AIDS. Na sequência da contracultura, o interesse público pelas terapias naturais ganhou novo impulso.
Pesquisa séria
        Há, na verdade há uma grande carência de pesquisa na área de plantas medicinais no Brasil, para um país com muitas plantas com potencial terapêutico. Merecia que se investisse mais no setor e pesquisasse muito mais. Grande parte das pesquisas realizada está sendo feita de forma dispersa e isoladamente por pesquisadores e cientistas, que por falta de recurso financeiro não as - concluem. Para acabar também com tanta celeuma, temos que instituir uma Lei que favoreça a iniciativa privada nos mesmos moldes da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313 de 23 de dezembro (de 1991), conhecida por Lei Rouanet que oferece incentivos fiscais).
          A Lei possibilitaria as empresas (pessoas jurídicas) e cidadãos (pessoa física) aplicarem uma parte do IR (imposto de renda) devido em ações de pesquisa cientifica de plantas medicinais. A lei servira para estimular as empresas e cidadãos a investir em estudos de plantas medicinais, e testes de bioequivalência e a iniciativa privada se sentiria estimulada a patrocinar pesquisas cientificas.
Agradecemos à medicina convencional
         Sair por aí dizendo que a medicina convencional não serve para nada é demonstração de ignorância. Ninguém em sã consciência pode negar os avanços trazidos pelos antibióticos, pelas vacinas e as tecnologias. É óbvio que essa evolução venceu muitas doenças, dentre elas, a tuberculose como podemos ver pelas estatísticas.
         Temos muito a agradecer à medicina convencional em virtude dos avanços quase milagrosos no tratamento das doenças agudas, traumas e doenças fatais.  Temos colhido grandes benefícios desses progressos, dessa medicina convencional, mas ela não tem sido capaz de controlar a evolução ou o avanço de muitas doenças e todos os dias somos confrontados com doentes que não foram tratados eficazmente com os tratamentos convencionais.
Sim, a medicina oferece muitos benefícios e salva muitas vidas, mas também nos torna reféns, é a medicina do sintoma, enquanto a causa continua ali sendo desconsiderada e ás vezes negligenciada.
    Quantas vezes fomos ao médico e recebemos o diagnóstico de “virose”, “alergia”, “e outros que tais”?
A vesícula está com cálculos? Extirpe-a. A perna está com trombose? Ampute-a. E assim vai. Muito científico isso, não?
    E, passivamente as pessoas aceitam isso, pois vivem em um país que aceitou um modelo de medicina que promove a doença e não investe em reeducação da saúde da sua população. A medicina atual, dominada pela grande e insidiosa pressão das indústrias farmacêuticas, adoeceu gravemente, perdendo praticamente toda a capacidade de compreender as bases das doenças.
   Ao longo de muitos anos as ervas medicinais foram deixadas de lado não em razão de não ser eficaz, mas por não se ajustarem ao sistema de saúde tradicional. 
Acima de qualquer discussão está o direito da pessoa doente em optar pelo tratamento que preferir.
   O quadro atual mostra um embate entre a medicina ortodoxa (também chamada de medicina científica ou medicina baseada em evidências) e a medicina complementar. Nesta briga pelo poder, quem perde são aqueles que deveriam ser os mais beneficiados: os pacientes.
     As autoridades científicas relutam em aceitar os avanços obtidos nas pesquisas realizadas externamente ao seu controle. Entusiasmadas pelo saber científico, as pessoas também não acreditam que alguém fora da academia possa desenvolver tratamentos que curam e não admitem que alguém, por meios próprios, resolve o que o tão valorizado conhecimento científico não consegue resolver.
     Alguns até dizem: se os médicos que estudaram tanto ainda não conseguiram a cura, imagina que alguém que nem sentou no banco de uma faculdade vai conseguir.

 

Morrendo ou sofrendo por não saber
As pessoas sofrem e até morrem por não saber que existem outros recursos capazes de cura-las.
  Existem tratamentos eficazes por meio de muitas fórmulas que ainda não foram estudadas, que têm auxiliado na melhora e cura das doenças. Não se pretende aqui afirmar que a fitoterapia é uma panaceia, ou tratá-lo como se fosse. Do que, contudo, se não pode duvidar é que há substâncias que quando em falta no organismo em escala considerável, conduz a um estado patológico e é nas plantas alimentícias, bem como nas medicinais que encontramos muitas fitossubstâncias imprescindíveis para atuar tanto na prevenção como na cura de muitas doenças.
   É preciso ter humildade para reconhecer as limitações, pois ainda existem muitas doenças que a medicina não consegue solucionar.
  Enquanto negligenciam a fitoterapia, milhões de pessoas ainda hoje continuam morrendo ou sendo mutiladas por conta de intervenções e procedimentos ineficazes.
   Imagine-se nos corredores de um hospital, submetido à autoridade dos médicos e sem outra opção a não ser esperar e esperar.
Até onde devemos nos submeter a um tratamento médico quando este não promove a cura para uma doença?
E quando nos vemos diante de uma situação desesperadora, para a qual a ciência não tem resposta devemos obedecer à autoridade médica instituída?
    As pessoas são estimuladas a passar a responsabilidade de sua saúde para terceiros, não são mais o responsáveis pela própria saúde, assim, vão ao médico e pedem uma pílula milagrosa. Enquanto continua vivendo uma vida que provoca, nutri e favorece as doenças.
   Quando procuramos o médico, aceitamos seu tratamento na boa fé, sem questionar a sua autoridade (esse tipo de autoridade se impõe devido à nossa ausência de conhecimento).
   Não dê ouvidos a qualquer opinião que despreze o uso de alimentos naturais, bem como aquelas que condenam o uso de ervas medicinais. 
  Quando se esta sofrendo de uma doença a qual já vem se “tratando” por um longo tempo e não tem perspectiva de melhora ou cura a pessoa vai procurar alternativas. Há tratamentos eficazes para muitas doenças que não são divulgados por meras razões de estratégia comercial, ou não fosse a indústria farmacêutica. As curas naturais sempre são ofuscadas pelos meios que massificão a informação.
     Vamos fazer ecoar verdades que até então ficaram sufocadas por não ter oportunidade de externá-las pelos meios de comunicação de massa que, às vezes, se alimentam de matérias pagas que sempre representam a opinião das classes dominantes e detentoras de poder que veiculam propagandas de produtos importando se fazem bem ou mal, para o aumento de suas fortunas independente do que podem estar acarretando aos outros.
      Se chazinhos, como dizem por ai, não tivessem efeitos benéficos, a humanidade não teria sobrevivido durante milhões de anos antes de surgir a indústria da "saúde", a segunda mais lucrativa do mundo, só superada pela indústria de armas e da fé.
   A medicina avançada dos países do primeiro mundo não colabora em nada para promover a saúde das pessoas. O Brasil já importou esse modelo de medicina que não se preocupa com a promoção da saúde e que parece considerar a doença um grande negócio.
     Temos poucos médicos capacitados para receitar fitoterápicos, isso porque não se estuda fitoterapia nas faculdades de medicina no Brasil. E muito menos dispomos de fitoterapia nos cursos de saúde das faculdade, tais como as que existem na Inglaterra, na França, na Índia, na China. Além de não ter recebido nenhuma informação e, muito menos, formação, na faculdade onde estudou, o médico que quer indicar fitoterápicos não dispõe de nenhum apoio logístico. Para praticar a fitoterapia, as informações são escassas e faltam fitoterápicos confiáveis e de qualidade.
     É preciso reduzir a nossa ignorância aprendendo com quem sabe: os praticantes das curas naturais, porque ninguém é completamente sábio ou totalmente ignorante. O acesso ao saber é um processo contínuo de busca e por isso para deixar de ser ignorante é necessário sempre seguir o caminho da pesquisa e humildemente reconhecer que, mesmo quando avançamos, sabemos ainda pouco ou quase nada.
   Quem decide qual planta vai ser estudar para saber se tem ação medicinal são os intelectuais das faculdades, mas são, os raizeiros, os mateiros, as parteiras, os rezadores, os curadores de cobra e etc. que informam aos etnobotânicos e antropólogos da saúde o que vale a pena estudar no reino vegetal. 
     Existem milhares de artigos científicos comprovando a eficácia de centenas e centenas de ervas, publicados no Pubmed com peer review. Mas algumas pessoas usam a imbecilidade dos formadores de opinião do Brasil para se impor e defender o modelo de medicina ancorado na indústria farmacêutica. 
Pode-se fazer algo para reverter esta situação muito séria?
O sistema de saúde existente é baseado em tratamentos, embora 80% das doenças sejam evitáveis. Isso significa simplesmente que indivíduos e seus médicos estão fazendo muito pouco para prevenir doenças, mesmo que possam.
Isso levou a um estado de saúde em declínio para a nossa população, bem como a altos custos de saúde afrontosos, que estão aumentando a cada ano. Mais de 60% dos adultos têm uma doença crônica.
Cerca de 95% de todas as despesas de saúde estão relacionadas ao tratamento de doenças e apenas 5% são gastos em prevenção. Isso é muito perturbador, porque mais de 80% de todas as doenças são evitáveis. Em outras palavras, mais de 80% dos custos dos cuidados de saúde são evitáveis. Esta é uma das razões pelas quais o Brasil têm um sistema de saúde que não atende as necessidades básicas na saúde e provavelmente falecerão precocemente milhares de pessoas em nosso país se essa falta de prevenção continuar. Muitas pessoas se tornaram "viciadas" no tratamento de doenças e esse vício acabará por tornar muitas pessoas mais doentes e vão morrer mais cedo do que deveriam.
O auto cuidado pode ser definido de muitas maneiras, e devemos considerar cuidadosamente suas diversas variações para otimizar a oportunidade de prevenção de doenças e redução de custos.
Se desejamos alcançar a prevenção, então creio que deva, de fato, prevenir alguma coisa. A condição mostrada nessa foto poderia ter sido prevenida. A foto mostra a tortuosidade dos dedos que poderia ter sido evitada. a-prevenção
   Os avanços da ciência moderna quase dobraram os nossos tempos de vida em apenas quatro gerações, mas a nossa qualidade de vida não atingiu todo o seu potencial. Porque estamos mascarando muitas doenças com remédios e tratamentos temporários, em vez de tratar das suas causas subjacentes. Pior, que só tratar os sintomas conduz ao caminho de mais doença.
 

 

 A ciência não tem todas as soluções.
       A Ciência levantou-nos da ignorância da Idade das Trevas nos entendimentos que temos, hoje. Mas muitas pessoas, não reconhecem as limitações da ciência, ficam na expectativa de resultados que nunca virá.
A ciência não tem todas as soluções. Aliás, ela não tem todas as respostas.
          Na verdade, não é incomum que as pessoas confundam a medicina com a ciência. E também não é incomum para os médicos confundir ciência com a tecnologia. A prática da medicina pode ser parcialmente descrita como "tecnologia aplicada," não uma ciência.
Apesar de algumas de suas práticas se basear em dados científicos, a prática da medicina não é, em si, uma ciência. É muito comum a maioria dos médicos praticar medicina sem ter consciência de seus limites. A medicina é uma disciplina de opinião, onde os padrões de prática aceitáveis ​​são determinados por um consenso da maioria e não pelo método científico.
Há uma grande parte de cientistas que, ainda não têm uma definição precisa dos limites da ciência.
Os limites da ciência pode ser resumido nessas declarações:
  A ciência não explica nada; ela só pode descrever.
 - A ciência não prova nada; ela só pode verificar ou refutar.
 - A ciência não pode lidar diretamente com a experiência subjetiva; ela só pode lidar com o objetivo. - "científico" não significa necessariamente certo, válido, ou melhor; isso só significa que um determinado método foi seguido.
 - "Objetivo" não significa necessariamente certo, válido ou melhor; isso só significa que as observações são independentes do observador e pode ser medido cientificamente.
 - "subjetivo" não significa inválida ou irrelevante; significa apenas que as observações são dependentes do observador e não pode ser medida cientificamente.
 - A maioria das coisas que experimentamos e valor na vida são subjetivas e são, portanto, além da ciência.
 - A crença na ciência é um ato de fé e é, em si, uma escolha feita subjetivamente e, pessoalmente, não cientificamente.
 - A ciência está limitada pelo tempo; A pesquisa de amanhã não pode ajudar-nos hoje e os acontecimentos de ontem não pode ser observado diretamente.
 - A ciência é limitada no espaço no sentido infinito; existe sempre porções do universo além do seu alcance por causa da distância até aos confins do espaço intergaláctico.
 - A ciência é limitada no espaço, no sentido infinitesimal; existe sempre porções do universo além do seu alcance dentro do subespaço e as subpartículas de átomos.
 - A ciência é limitada por seus instrumentos e aparatos de observação. Ela só pode estudar o que seus aparatos são projetados para observar ou detectar.
 - A ciência é limitada por erro experimental; seus resultados não podem ser melhores do que a confiabilidade de seus dados.
 - A ciência é limitada pelo viés humano na aplicação do próprio método científico.
 - A ciência é limitada pelo viés humano nas escolhas dos temas sobre os quais o método é aplicado.
 O método científico não é o único método válido de investigação sobre a natureza das coisas, há outros, e quando se trata de investigação prática sobre as subjetivas, outros métodos devem ser utilizados porque, em tais experiências, a ciência falha.
 A ciência, em seu cotidiano, está longe da pureza metodológica de que falam alguns epistemólogos; há elementos não científicos na atividade científica que podem ser decisivos nos resultados obtidos.
 A ciência é uma atividade humana como outra qualquer. Devemos sempre estar alertas, pois ela também estará sujeita às contingências e vicissitudes humanas.
 

 

Hoje, a medicina é visto como a solução para quase todos os problemas da vida.
    Acredita-se que a própria vida é dependente de medicina, e esta crença é usada para justificar a autoridade e o poder que médico tem em nossa cultura.
    As mortes por medicamentos prescritos legalmente e a administração do sistema médico é visto como a causa número um de morte nos EUA, hoje. Isto inclui as mortes por medicamentos e erros hospitalares que são "evitáveis". Todas as estatísticas usadas para chegar a uma conclusão como esta são de relatórios publicados pelo próprio sistema de saúde. No entanto, isto não é divulgado na mídia, por causa da crença de que a medicina e o sistema médico é necessário para a vida, e que, portanto, não temos escolha a não ser contentar-se com esses erros e mortes acidentais que são um resultado direto da medicina.
      Outros recursos que se forem colocados como uma alternativa para o sistema médico para a saúde é geralmente atacado e declarado como ilegal, e se aqueles de dentro do sistema médico decidir se tornar "delatores" falar e tentar revelar as falhas do sistema de saúde, eles são atacados e muitas vezes tachados de desertores.
      No entanto, medicamentos legais são mais viciante e causa muito mais mortes do que "drogas ilegais”. E recursos complementares de curas naturais, como alimentos e ervas não estão autorizados a fazer alegações que trazem benefícios para a saúde e de cura de doença.
   Contra todos os remédios e o sistema médico!
      Algumas pessoas podem depois de ler este material até pensar que, sou contra todos os remédios e o sistema médico. De forma alguma. Existem medicamentos que são embasados em ciência real que, obviamente, tem grande benefício, e podem salvar vidas.
     Os antibióticos são um exemplo disso. Mas a nossa confiança cega em antibióticos levou ao uso excessivo que estão perdendo a sua eficácia. Os antibióticos são utilizados desnecessariamente. Se continuarmos a seguir por esse caminho de uso desenfreado os antibióticos vão perder completamente a sua eficácia, o que tornará impossível a realização de cirurgias de emergência e traumas.
    A vida não é dependente do sistema de saúde, e muitas vezes existem soluções naturais.
Muitas pessoas hoje, estão reconhecendo as falhas do sistema de saúde e estão vendo que o que é rotulado como "ciência" para justificar este sistema de tratamento de doenças de fato não é ciência em tudo.
      Estudos "científicos" que são publicados em revistas e jornais sobre novos medicamentos ou vacinas são financiados quase que exclusivamente pelas empresas farmacêuticas, com enormes conflitos de interesse. Vemos os exemplos de medicamentos que foram aprovados pelo FDA como seguro e depois desaprovados como riscos e até enganosos. 
 
Sistema de Saúde dos Estados Unidos é a terceira principal causa de morte em os EUA: por Barbara Starfield.
"Os erros médicos matam pessoas suficientes para preencher quatro jumbo jets por semana." Diz o Wall Street Journal  
"200.000 a 400.000 mortes por ano a partir de danos evitáveis ​​em hospitais" relatórios
Uma nova estimativa baseada em evidências de doentes associados com cuidados hospitalares", publicado no Journal of Patient Safety setembro 2013. Jornal da segurança do paciente.
Erros em hospitais podem matar mais gente no Brasil do que câncer
434 mil pessoas podem ter morrido em 2015 por erros de atendimento enquanto estavam hospitalizadas nos sistemas público e privado de saúde no Brasil. É o que estima um estudo inédito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) que será divulgado nesta quarta-feira durante evento em São Paulo.  Segundo artigo Publicado na revista exame. Isso significa que a cada três minutos, dois brasileiros podem ter morrido em 2015 por problemas durante a internação, como erros na aplicação de medicamentos ou infecção hospitalar.
Ver: Juiz limpa Way para Whistleblower ação judicial sobre J & J Risperdal Propina prescrevem antidepressivos para os idosos em casas de repouso quando não precisam deles. Ver: BMJ & Lancet apegada a Merck CME parceria conflito de interesses na pesquisa da vacina?
A cada 5 minutos morre 3 pessoas no Brasil de falha médica
        Um estudo brasileiro mostrou que "eventos adversos" - erros, negligência ou baixa qualidade do serviço - podem ser a primeira ou segunda causa de óbitos no país. A cada cinco minutos, três pessoas morrem em um hospital por consequência de um erro que poderia ser evitado. Essas falhas, chamadas de “eventos adversos”, representam problemas como que vão desde erro de dosagem ou de aplicação de medicamentos até uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar.
Pesquisa revela que falha médica é a segunda maior causa de morte no Brasil - Notícias - R7 Domingo Espetacular
       Em pouco mais de um mês, homem passou onze vezes pelo mesmo hospital e morreu porque os médicos erraram o diagnóstico: o que eles pensavam ser um resfriado era, na verdade, uma grave infecção respiratória. noticias.r7.com
    Sempre tenho batido na tecla de que o uso popular pode incorrer a erros, deve-se alertar sobre os efeitos colaterais, panaceia, capacitar profissionais da saúde que ignoram os efeitos das plantas medicinais por desconhecimento...
 
 
 

 

     Assim como grande parte da política e da religião, boa parte da ciência se corrompeu, seduzida pelo poder e pelo dinheiro 
 Basta olhar na bula da maioria dos remédios alopáticos para ver os efeitos colaterais da maioria deles e a falta de conhecimento sobre as interações medicamentosas, sem contar que a maioria deles não foram testado por tempo suficiente e nem em um número suficiente de pessoas. Tanto que a maioria das bulas informa que os efeitos a longo prazo são desconhecidos pois não foram estudados ou testados, o que não é o caso da fitoterapia pois muitos dos fitoterápicos são usados já a séculos ou milênios.
Ideia retrógrada
     Imagine uma potência mundial como a Alemanha, país onde originou as empresas de farmacêuticas mais conceituadas do mundo, país que possui uma das políticas mais avançadas no mundo no uso sustentável do meio ambiente. Este país apresenta um índice de prescrições médicas próximo aos 80% de receitas de fitoterápicos. Será que lá médicos e pesquisadores estão equivocados.
     Por causa da asma e de algumas doenças pulmonares crônicas no Brasil, hoje temos milhões de pessoas que depende do uso da bombinha para respirar.
      Mas elas poderão seguir o exemplo da senhora Wilse, que por causa de uma doença pulmonar dependia de fazer uso da bombinhas para respirar. Após realizar um tratamento com a Fitotermoterapia, ela não depende mais da bombinha. 
      Um bom programa de tratamento que proporcionará melhora nos quadros de Asma, tirando milhares de pessoas da dependência do uso da bombinha.









    
 

 

                Às vezes, me sinto impotente por não ter a oportunidade de estar na mídia, e desafiar os doutores que falam que as plantas medicinais não são eficazes e mostrar para eles os inúmeros casos de pessoas que tive o privilégio de ver curadas com ervas medicinais. 
       Entre elas: artrite, colite, enxaquecas, estas são apenas algumas das doenças que a medicina convencional não é capaz de curar. O que digo é uma verdade que posso provar com o testemunho de centenas de pessoas, além dos exames laboratoriais.
       Sou uma simples pesquisadora popular das ervas medicinais e seus efeitos sobre a saúde. Estou à disposição para um bom debate ou desafio.