Convulsões
Convulsões convulsivas
Convulsões epilépticas
Convulsões febris
Convulsões: induzida por drogas
Convulsões: Myoclonica
Epilepsia
Epilepsia do Lobo Temporal
Epilepsia: Com Calcificações Cerebrais
Epilepsia: Convulsões Parciais Migratórias Malignas
Epilepsia: induzida por drogas
Epilepsia: Infantil
Há  vários estudos que indicam evidências de eficácias de algumas Fitossubstâncias. Nesses casos dependem do acompanhamento de um fitoterapeuta.

 

É importante saber que a solução para muitas doenças que nos acometem hoje, ainda está longe de ser alcançada. A medicina evoluiu muito, mas não consegue ainda resolver muitas doenças.
     Nem os mais avançados centros de medicina do mundo, apesar de tanta evolução nos seus tratamentos contam com recursos para curar algumas doenças e oferecem apenas tratamentos paliativos. A medicina, infelizmente, ainda não consegue resolver uma enxaqueca, refluxo gastroesofágico, fibromialgia, cirrose, enfisema pulmonar, cardiomegalia, as dermatites, endometriose, epilepsia e tantas outras doenças.
     Mas muitas dessas doenças, para as quais a medicina convencional receita quase sempre atenuantes de sintomas e não consegue se quer controlar a  sua evolução, podem se beneficiar muito das terapias naturais, especialmente a Fitoterapia.

 

Os medicamentos atuais para epilepsia atuam apenas para suprimir sintomticamente as convulsões e não existe evidência clínica mínima de que eles corrigem as anormalidades cerebrais causadora da epilepsia (epileptogênese) ou alteram sua história natural e prognóstico de longo prazo.

 

         Uma estratégia melhor para o desenvolvimento de terapias antiepilépticas pode ser interromper os eventos mecanicistas iniciais que desencadeiam alterações celulares e moleculares no cérebro que levam a convulsões. Esta abordagem é particularmente plausível e clinicamente relevante para as epilepsias adquiridas que são causadas por uma lesão cerebral, por exemplo, traumatismo craniano, acidente vascular cerebral, com convulsões que começam após um período prolongado, de meses para anos mais tarde. Durante o período latente de epileptogênese, ocorrem alterações histopatológicas e moleculares, por exemplo, morte neuronal e reorganização sináptica que promovem a epileptogênese e poderiam ser alvo de correção por uma terapia antiepiléptica.

 

        Uma abordagem importante é utilizar compostos que tenham propriedades biológicas conhecidas com eficácia popular ou clínica para outras condições ou doenças que pareçam ter relevância para a epilepsia mesmo que o mecanismo de ação específico possa não ser conhecido. A este respeito, tem havido interesse recente em investigar compostos derivados de plantas que possam ter aplicações medicinais em crises da epilepsia.
        Embora a terapia erval para a epilepsia e outros distúrbios neurológicos tenha uma longa tradição em algumas culturas, os mecanismos de ação da maioria desses tratamentos permanecem desconhecidos, em grande parte porque a pesquisa sobre esse tema é rara. Estudos recentes, entretanto, começaram a elucidar potenciais ações neuroprotetoras e antiepilépticas de fitossubstâncias de origem botânica.

 

         Ensaios clínicos bem concebidos de terapias à base de plantas em pacientes com epilepsia são escassos, e questões metodológicas impedem quaisquer conclusões de sua eficácia ou segurança nestes pacientes.  Apesar destas limitações, justifica-se uma avaliação pré-clínica adicional de plantas e ervas e seus compostos utilizando métodos científicos validados com base em relato de casos e observações populares do benefício clínico em doentes com epilepsia.
Eu, particularmente acompanhei casos de epilepsia que a medicação não controlava e foram cessada as crises com o uso de ervas.  

 

        Esta é uma condição de saúde que precisa de um profissional experiente em fitoterapia para ajustar o tratamento que deverá ser feito concomitamtemente, já que, por conta das crises tem que manter o uso do remédio receitado pelo médico.