As ervas medicinais resolvem doenças que o tratamento convencional e outras terapias naturais não conseguiram ou não conseguem resolver.
Não existe uma erva que cure todas as doenças, mas há aquelas para todas as doenças. Os remédios à base de plantas contêm um complexo fitoterápico, ou seja, formam uma composição (aglomerado) de substâncias naturais que agirão conjuntamente. Por isso, muitas vezes uma planta serve para combater diversas doenças.

Broto de gengibre.

 

 

Para extrair da planta a sua força curativa
       Um aspecto importante é o conhecimento de como extrair da planta sua força curativa ou seu princípio ativo. Existem várias formas de manipulá-las para se conseguirem as substâncias desejáveis para aliviar ou curar doenças.
        Ainda hoje, propagam-se muitas informações incorretas, por exemplo, que as folhas e flores não podem ser fervidas ou que cascas e raízes têm de ser.
Isso não é regra.
       Há plantas que, independentemente de serem folha ou flor, precisam ser fervidas para o desprendimento de seu princípio ativo, bem como há cascas e raízes que desprendem suas substâncias apenas acrescentando água quente. Um exemplo disso são as folhas de espinheira santa (Maytenus ilicifolia) que precisa ser fervida (decocção) por 12 minutos para a liberação de seu princípio ativo - o tanino -, diferente da maioria das folhas, para as quais basta fazer uma infusão, colocando-as em água fervente e tampando.
Automedicação
   A utilização de plantas com fins medicinais é, provavelmente, a forma mais antiga usada pelo homem para se curar ou aliviar os seus sofrimentos. No entanto, é necessário ter atenção em casos especiais, como a gravidez e a amamentação, em que algumas plantas podem ser contraindicadas. A automedicação com ervas tem os mesmos riscos dos remédios convencionais.
   As plantas medicinais oferecem resultados surpreendentes, mas alguns cuidados devem ser tomados. É sabido que uso de ervas, comercializadas sob o argumento de "oferecerem benefícios, já que são naturais", torna-se cada vez mais frequente entre as pessoas.
   Dependendo da planta e da dose administrada, é possível ocorrerem danos irreversíveis, incluindo um provável envenenamento. Isso ocorre devido à dificuldade de se avaliar a diversidade de substâncias contidas numa planta e a interação das moléculas de seu organismo com drogas sintéticas. Então, não abuse.
    Antes de iniciar o uso, é preciso ter certeza sobre a planta procurada para fazer um chá. Em caso de dúvida, procure quem realmente conheça de plantas medicinais, pois há casos de pessoas que tiveram sérios problemas de saúde devido ao uso de uma planta errada. O exagero de propagandas enganosas induz a população à falsa ideia de que os remédios à base de plantas não oferecem perigos.
As ervas medicinais são, tão eficazes quanto os remédios alopáticos e às vezes até mais.
Elas tem surpreendido, pois apresenta resultados para enfermidades pelas quais não há mais nada a fazer.
Pelo fato de curar doenças que a medicina e a medicação moderna infelizmente ainda não conseguem resolver, elas podem e devem ser utilizada, junto à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados.
As ervas medicinais tem sido eficientes em debelar, entre outros, problemas ainda considerados incuráveis.
O mais importante é que elas surpreendem com resultados, mesmo quando outros recursos já se esgotaram.
Plantas medicinais e alimentação saudável: a solução para muitas doenças.
      Enquanto os geneticistas aplicam parte do seu tempo, energia e dinheiro para encontrar as "causas" das doenças em nossos genes, muito menos atenção é dada aos principais gatilhos, ou seja, aos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento delas.   Culpar os "maus genes" ou jogar a culpa no fator hereditário em doenças é uma forma conveniente para escapar das coisas óbvias que podemos fazer para evitá-las. 
     É importante saber que a solução para muitas doenças que nos acometem hoje, ainda está longe de ser alcançada. A medicina evoluiu muito, mas não consegue ainda resolver muitas doenças. E mesmo porque nem os mais avançados centros de medicina do mundo, apesar de tanta evolução nos seus tratamentos contam com recursos para curar algumas doenças e oferecem apenas tratamentos paliativos. 
     Enquanto nos contentamos com a perspectiva de um futuro "improvável de cura" de algumas doenças através do setor farmacêutico, da terapia genética ou das tecnologias de alto custo, não vemos que a cura pode estar próxima de nós.  As pessoas sofrem e até morrem porque desconhecem que a solução de muitas doenças esta nas plantas medicinais e numa alimentação saudável.
As ervas são tão eficazes quanto os remédios alopáticos e às vezes até mais.
       Às vezes são até mais eficazes que um alopático, como provam centenas de estudos científicos feitos por instituições conceituadas. Elas concentram compostos e substâncias que o homem não é capaz de fazer e nem reproduzir e oferecem resultados surpreendentes.
As ervas têm propriedades medicinais que lhes conferem ação na melhoria ou mesmo na cura de algumas doenças, podendo, assim, resolver vários problemas de saúde. As ervas podem auxiliar até mesmo nas doenças, crônicas e graves; mas são seguras, se usadas de forma adequada. 
 

Princípio Ativo
       Cada planta contém compostos ativos que são os responsáveis por sua atividade terapêutica. Quando um composto prepondera sobre os demais e confere à planta sua principal função medicinal, ele é chamado princípio ativo.  
Os princípios ativos podem estar em toda a planta, mas sua distribuição pelas partes é desigual, podendo ser encontrados vários princípios ativos nas folhas, frutos e raízes, e as concentrações podem ser maiores ou menores nessa ou naquela parte.
         
    Nem sempre a atuação dessas substâncias opera-se sob a sua forma natural; por vezes, para incrementar a sua ação, partes específicas da erva devem ter um processamento diferenciado, por exemplo: aquecimento, fervura em água ou vinho, fermentação, maceração em óleo ou infusão com outros ingredientes vegetais, maceração com álcoois, pulverização. 
   Os princípios ativos podem sofrer alterações em sua concentração ou podem mesmo ser degenerados em virtude de estiagens, períodos chuvosos, calor excessivo, frio intenso e luz. A quantidade de substâncias ativas de uma erva depende da região onde é produzida e do tipo de solo.

  Esses pseudos fitoterapeutas e “entendidos” de planta medicinal dizem por aí que as plantas medicinais agem lentamente, ou tem efeito demorado. Ao contrário, elas têm ação rápida e algumas vezes até imediata, contrariando a ideia de que demora para fazer efeito. Poderia dar aqui centenas de exemplos de efeitos rápidos e imediatos das ervas medicinais. Um náusea, por exemplo, pode ser controlada em 13 minutos com ervas medicinais, ao passo que com remédio alopático (na forma endovenosa) leva em média 25 minutos.
 
Para quem ainda duvida do potencial das ervas dê uma olhada nesses links.  a-cura 
ulcera-varicosa
     No Brasil, o conhecimento das propriedades de plantas medicinais é uma das maiores riquezas da cultura do povo, uma sabedoria tradicional que passa de geração em geração.  O Brasil é considerado um dos países com maior diversidade vegetal, abrigando 55.000 espécies catalogadas; dessas estima-se que apenas 4.000 espécies vegetais sejam usadas com fins medicinais.
      A flora brasileira é uma síntese das floras de todo o mundo, a diversidade das condições geográficas, geológicas e climáticas do nosso país permite o plantio de espécies vegetais, sejam elas, medicinais ou alimentares de quase todas as regiões do mundo. Se soubéssemos aproveitar o que há de bom no país, o Brasil seria a maior farmácia natural do Planeta terra ou seja do mundo inteiro. Infelizmente, nunca recebemos a educação necessária nesse sentido. Talvez o futuro nos ensine alguma coisa!
          Infelizmente, um certo "obscurantismo" reinou por um tempo, que aliado à "sede de lucro financeiro" levou ao declínio o uso das plantas como remédio eficaz contra certas doenças: os princípios ativos que estão na base das suas propriedades curativas passaram a ser obtidos sinteticamente pela indústria química. Mas a verdade é que, nas plantas, as várias fissubstâncias ativas encontram-se num estado físico-químico muito particular e têm a incomparável vantagem de não provocarem os efeitos secundários dos medicamentos sintéticos com as mesmas propriedades.
 

  Lamentável que um profissional se permita a comentar sobre um assunto que não domina, em um veículo de comunicação de grande extensão nacional, como a TV. É realmente triste ver estas entrevistas e saber que estas reportagens vão confundir o entendimento das pessoas acerca do assunto.

No dia 3 de novembro 2013, o Domingo Espetacular, programa veiculado pela TV Record, falou de plantas medicinais. Seria uma boa matéria, se não fosse o desserviço prestado ao dizer que as ervas tem efeito demorado.

No dia 16/10/09, o Globo Repórter entrevistou uma professora de uma universidade, que também prestou um desserviço quando falou que os fitoterápicos são para doenças mais simples e são mais indicados para problemas mais leves.

     Infelizmente, as matérias foram feitas por profissionais da área da saúde, mas que não entende absolutamente nada de Fitoterapia pois se o contrário fosse não diriam tanta asneiras.

    Essas colocações demonstram como eles entendem pouco do assunto que se atreveram a falar.
É de bom senso, quando não se conhece um assunto buscar assessoria de quem realmente entende e não de pseudos fitoterapeutas e pseudos "entendidos" de plantas medicinais, como é o caso da professora entrevistada na matéria. É necessário que se entenda com profundidade sobre o assunto que vai abordar, e que se entenda principalmente do alcance que uma informação equivocada possa tomar.

Pra piorar, até um membro da sociedade brasileira de fitoterapia também falou esta asneira. Com um representante desse a fitoterapia vai mal no Brasil.

 
Disseram também que é um mito as ervas substituir o médico.
      Não se trata de substituir o médico ou medicina como queiram, mas devemos, quando possível, evitar a dependência exclusiva do atendimento médico. 
   É importante que cada pessoa disponha de recursos e conhecimentos próprios para atender necessidades básicas de saúde, aprendendo de imediato a identificar casos graves e sabendo se precisa recorrer ao médico ou procurar um hospital.
           Mais de um terço dos brasileiros e dos americanos usam ervas para fins de saúde, mas os pacientes e os médicos geralmente carecem de informações precisas sobre a segurança e a eficácia das ervas. Nos últimos anos, tem havido um aumento substancial no uso das chamadas terapias complementares e alternativas por pacientes. Profissionais médicos e laboratórios precisam ser informados sobre as terapias alternativas populares e ter a mente aberta para a possibilidade de que algum benefício pode vir de algumas terapias atualmente considerado como alternativa.
         
        Desde o início da civilização humana, as ervas têm sido parte integrante da sociedade, valorizadas por suas propriedades culinárias e medicinais. A medicina herbácea fez muitas contribuições para as preparações comerciais de medicamentos fabricadas hoje, incluindo a efedrina de Ephedra sinica (ma-huang), digitoxina de Digitalis purpurea (foxglove), salicina (a fonte de aspirina) de Salix alba (casca de salgueiro) e reserpina de Rauwolfia Serpentina, para citar apenas alguns. Um agente de bloqueio β-adrenérgico natural com agonismo parcial foi identificado em um remédio herbal. A descoberta recente da droga antineoplásica paclitaxel de Taxus brevifolia (árvore de teixe pacífico) enfatiza o papel das plantas como um recurso contínuo para a medicina moderna.
Ensinamentos úteis para toda vida e para toda família.
       Mostramos que  você pode preservar a sua saúde e prevenir doenças com o uso das ervas medicinais. As abordagens terapêuticas feitas com as ervas medicinais realizam curas e têm aliviado uma dor por mais intensa que seja (em poucos minutos), quando nem mesmo a mofina ou outros procedimentos ajudou.
        Informações inéditas e confiáveis sobre ervas medicinais que você não vai encontrar na internet e nem em  livros. Algumas informações, receitas e acesso aos links das evidências das pesquisas estão nos guias que elaboramos. Ganhe qualidade de vida ao aprender a se curar.

 

Qual é a forma mais eficaz: cápsula, comprimido ou chá?
      As plantas com propriedades terapêuticas podem ser utilizadas de várias formas. A mais comum é, sem dúvida, a infusão ou decocção. Além dessa maneira, existem outras de mais fácil utilização, como é o caso dos comprimidos, das cápsulas, dos extratos e das tinturas. Para o uso externo, existem os cremes, géis e pomadas. Algumas são mais bem absorvidas na forma de chá, outros na de extrato seco ou cápsula gelatinosa. Algumas formas concentram mais princípios ativos, outras contêm tão pouco ingrediente ativo que são inúteis.
           A existência de princípio ativo num produto não é suficiente para obter um bom resultado. Esse fato se deve, em grande parte, à dificuldade de absorção de algum princípio ativo, por isso saber fazer uma associação, principalmente em produtos de uso interno, é um grande diferencial para atingir um benefício, pois nem sempre é possível associar diferentes substâncias numa mesma formulação - o que pode gerar perda da atividade pela falta de sinergia dos ingredientes incorporados na preparação.
Libertar através da medicina natural
      No tempo de Benjamin Rush, a "ditadura" médica da qual ele falava ainda não havia acontecido, e embora poções mágicas como mercúrio e técnicas questionáveis fossem usadas nos tempos coloniais, as ervas ainda eram consideradas e empregadas como remédios legítimos. Mesmo que muitas mulheres herbalistas fossem eliminadas da competição por serem rotuladas como bruxas e, às vezes, assassinadas, as próprias ervas não eram demonizadas categoricamente porque ainda não havia sido criado um vasto arsenal de medicamentos para substituí-las.
        Depois de criar um vasto arsenal de medicamentos para “substituí-las“, as próprias ervas e alimentos passaram a ser difamadas como perigosos e até declaradas como ineficazes, gerando a ridícula contradição de que devemos ser burros o suficiente para aceitar como verdade: a saber, que são impotentes e inseguros.
         Dadas essas circunstâncias, a confiança na segurança e eficácia das substâncias naturais na prevenção e tratamento de doenças diminuiu não só, mas a associação positiva entre alimentação e cura foi totalmente negada pelas ‘’autoridades’’ médicas. É ilegal para os não médicos fazerem reivindicações de saúde para substâncias naturais, mesmo que milhares de anos de uso na medicina popular e um vasto corpo emergente de pesquisa científica confirme seus benefícios. Você não pode dizer que as cerejas curam a gota, mesmo que seja verdade, aliás, a verdade não é mais o critério que decide o que você pode ou não pode dizer.
  Há doenças que podem ser curadas apenas com a Fitoterapia (erva medicinal), portanto, nessas doenças a Fitoterapia substitui sim, o tratamento médico. E há doenças as quais a Fitoterapia pode ser o tratamento principal. E aquelas doenças nas quais a Fitoterapia pode ser usada como coadjuvante do tratamento principal e auxiliar conjuntamente a outras abordagens terapêuticas.
É importante saber identificar e conhecer as diferentes espécies, já que cada uma delas deve ser preparada de acordo com sua química e seus princípios ativos. A utilização também deve ser feita com cuidado. Por serem naturais, é comum a ideia de que as plantas medicinais não fazem mal e de que, por isso, podem ser usadas sem moderação. É importante saber que as plantas medicinais são remédios e agem quimicamente no corpo.
   Conhecer as plantas, não misturá-las e consultar um especialista a respeito dos estudos científicos na área são algumas atitudes que garantem um uso responsável das plantas.
     O alcance e a gravidade das doenças que as plantas podem curar é impressionante e o grau de eficácia é ainda mais surpreendente.
  O uso de plantas como medicamento é provavelmente tão antigo quanto o aparecimento do próprio homem. A preocupação com a cura de doenças sempre se fez presente ao longo da história da humanidade. Ao procurar as espécies vegetais mais apropriadas para sua alimentação ou para cura de seus males, nossos ancestrais foram descobrindo as que serviam para se alimentar e para curar.
         Em uma época em que a maioria das pessoas se distancia de uma vida natural, deixando-se levar por concepções errôneas, abrindo caminho para muitas doenças, deveríamos nos aproximar mais das ervas medicinais que a natureza faz crescer ao nosso redor.

         O Padre Kneipp grande estudioso das ervas medicinais afirmava em seus escritos que "para cada doença", cresceu uma ervinha. Diz a Bíblia também
A manutenção da saúde por meio do consumo de plantas medicinais e alimentos naturais tem sido objeto de diversas pesquisas, é matéria de muitos estudos e assunto de interesse de cientistas e leigos. Muitos estudos sobre o potencial medicinal das plantas partiram do conhecimento popular que é rico na sabedoria decorrente da observação cotidiana, é vasta e por muito tempo teve sua divulgação pelas tradições populares.
As ervas em função de seus componentes fitoquímicos, são um importante recurso para auxiliar os métodos convencionais de tratamento na prevenção e cura das doenças até mesmo as consideradas crônicas. 
 
       Mostramos lá casos de pessoas que haviam passado por diversas terapias naturais e por diversos médicos e seus problemas de saúde não foram resolvidos.

    Quando um médico falar que as ervas medicinais não funcionam, peça que ele saia da ignorância e leia os milhares de estudos científicos que estão publicado na Pubmed.

      As ervas podem ser adquiridas em mercados públicos, lojas de ervas, podem ser colhidas no campo ou cultivadas em jardins, hortas, e até em vasos.