É preciso implantar efetivamente a Fitoterapia no atendimento à saúde urgente!
 

 

Ideia retrógrada

     Imagine uma potência mundial como a Alemanha, país onde originou as empresas de farmacêuticas mais conceituadas do mundo, país que possui uma das políticas mais avançadas no mundo no uso sustentável do meio ambiente. Este país apresenta um índice de prescrições médicas próximo aos 80% de receitas de fitoterápicos. Será que lá médicos e pesquisadores estão equivocados.

"Não adianta vento a favor se o barco está sem rumo ou com casco furado" ditado de um pescador
         Não adianta só apagar incêndios, é preciso atacar a causa também, a ignorância. São bilhões de reais em recursos para conter doenças e atender demandas estratosféricas de doentes, tudo porque não ensinamos nossa gente a se cuidar.
      Com pessoas conscientes sobre sua saúde, teríamos menos doentes. Já diminuiríamos grande parcela de pessoas que ficam, desnecessariamente doentes, ou melhor, doentes por não saber que corriam esse risco, por não ter esse conhecimento o qual não lhe foi oferecido pelo sistema de saúde que se atém apenas à doença.
   Milhões de pessoas ainda hoje continuam morrendo ou sendo mutiladas por conta de intervenções e procedimentos ineficazes "aprovados pela ciência".
A vesícula está com cálculos? Extirpe-a.
A perna está com trombose? Ampute-a.
O pé tem uma ferida crônica. Ampute–o.
E assim vai.
O caso da Dona Irene mostra o potencial da Fitoterapia
Graças à fitoterapia, dona Irene, de 66 anos, não entrou para o rol das centenas de pessoas amputadas (mutiladas).
   Ela é uma das pessoas que sofria de feridas crônicas, assim como uma das muitas que, como seu caso, levaria à amputação do pé. Essa ferida submeteu a dona Irene a 24 horas de dor continua e lancinante durante um ano e oito meses. Além do atendimento feito pelo SUS, ela teve um gasto particular de oito mil reais.
    Além do grande sofrimento e incapacitação funcional, esse tipo de ulceração prejudica a qualidade de vida da pessoa acometida por ela. Essas feridas representam grande problema de saúde pública devido ao impacto socioeconômico que contribui para onerar os cofres públicos, com tratamento ambulatorial prolongado, pagamento de benefícios por afastamento de longo período de tempo e, muitas vezes, até aposentadoria precoce. Apesar dos avanços, a medicina ainda não conseguiu um tratamento eficaz para as feridas, especialmente as crônicas. Nem os mais evoluídos centros de medicina do mundo contam com recursos e meios para solucionar essas feridas.

 

    Veja em ulcera-varicosa as fotos do pé da dona Irene e da perna da dona Lucia. Com ajuda da Fitoterapia, ambas evitaram a amputação.
Até quando vão ignorar os resultados e as evidências de eficácia desse polivalente e grandioso recurso terapêutico?
    Esse recurso não vai substituir os recursos médicos e alopáticos, mas deve ser somado a eles, para curar as enfermidades que eles não conseguiram curar. Faça-os, quando for o caso, conjuntamente, um auxiliando ao outro. Além disso, iremos reduzir as doenças causadas por uso de remédios alopáticos
     Imagine-se nos corredores de um hospital, submetido à autoridade dos médicos e sem outra opção a não ser esperar e esperar.
 Até onde devemos nos submeter a um tratamento médico quando este não promove a cura para uma doença?
     Não quero com essas colocações negar o valor da medicina e nem tão pouco descartar o saber instituído, quero que reconheçam que há outro saber que tem ajudado a humanidade a encontrar a solução para aliviar os seus sofrimentos e tem promovido resultados, mesmo onde outros recursos falharam.
    Temos muito a agradecer à medicina convencional em virtude dos avanços quase milagrosos e temos colhido grandes benefícios desses progressos, dessa medicina convencional, mas ela não tem sido capaz de controlar a evolução ou o avanço de muitas doenças e na maioria dos casos, só oferece abordagens paliativas.

 

Sabiam que todos os dias muitas dezenas de pessoas sofrem amputação de dedos, pés e pernas e segundo estatísticas até 2020, mais de 5 milhões de pés e pernas serão amputados no Brasil.
        
Se não ignorassem a Fitoterapia que promove resultados quando não há mais nada a fazer, essas mutilações poderiam ser evitadas.
Veja nesse link as pernas e pés que a Fitoterapia já evitou a amputação

www.tiaxica.com/ulcera-varicosa

 

O melhor é investir na reeducação para a saúde.
É importante que cada um de nós se torne responsável pela própria saúde, o que só acontecerá se formos educados para isso.
    Vamos fazer uma comparação: quando adquirimos um eletrodoméstico, recebemos junto com ele o manual que nos ensina a utilizá-lo; no entanto, recebemos a máquina mais complexa, nosso “organismo”, sem manual. Por falta de conhecimento, as próprias pessoas promovem danos a sua saúde. Temos que conhecer essa maravilhosa máquina e contar com a assessoria de bons profissionais, pois, apesar da evolução da medicina, peças dessa grandiosa máquina (organismo) dificilmente podem ser trocadas.

 

 Precisamos evitar a dependência exclusiva do atendimento médico.
    É importante que cada família disponha de recursos e conhecimentos próprios para atender necessidades básicas de saúde, aprendendo a identificar casos graves e saber se deve recorrer ao agente local de saúde ou procurar um hospital.
    Todos, portanto, devem se conscientizar da necessidade de adotar medidas preventivas de saúde, para evitar a necessidade de intervenções curativas posteriores. Quanto mais pessoas souberem cuidar de si mesmas, melhor.  Todas as pessoas devem conhecer os meios para a manutenção da saúde e ser capazes de aplicá-los para a solução dos problemas.
    A saúde pública já está quase falida e não há político por mais que tenha boa vontade que consiga reverter isso, se seguir esse modelo.  Isso esta gerando revolta da população que precisa do serviço público de saúde. A prova esta vemos em algumas eleições, onde apesar de alguns prefeitos fazer “boa gestão” foram derrubados pela saúde pública, que ainda vai derrubar muitos políticos, se eles não reverterem o quadro. E não há marketeiro que consiga reverter a degradação causada pelo descontentamento das pessoas com a saúde pública.
     A má qualidade do atendimento à saúde é pauta para muitas discussões e foi tema das inúmeras manifestações que aconteceram no Brasil nos últimos tempos, mostrando que o povo não esta mais disposto a aceitar essa situação. É inconcebível ficar de braços cruzados quando o problema ameaça a vida por meio do atendimento prestado à saúde.

 

    A rede hospitalar foi o primeiro componente do sistema de saúde a entrar em colapso e foi rapidamente substituída por empresas que pouco se preocupam com a saúde pública.Temos hoje complexos alopático-industriais cujas ramificações, envolvem órgãos estaduais e federais, universidades, associações e conselhos de controle profissional- todos procurando proteger seus interesses.  (as indústrias são empresas que intermediam o serviço publico e a população) Não devemos permitir que as indústrias que lucram com os cuidados da saúde, dominem o sistema de saúde.
     Sem contar os cargos comissionados que, ao que parece tem como interesse que mais exames, consultas e cirurgias forem realizados melhor, mais eles faturam.

 

“A medicina moderna tomou o caminho errado”.
     Avidamente aceita pela população, a natureza da medicina moderna faz com que se aumente os gastos com saúde. A pressa com que o paciente é atendido no modelo atual de assistência médica, tornou a medicina mais técnica e menos humana. 
     A maioria dos médicos brasileiros são dependentes da "medicina diagnóstica", porque não sabem diagnosticar uma doença, precisam dos exames de laboratórios. Isso leva ao aumento da demanda por exames e aumenta os custos dos tratamentos.
      A sequência  num atendimento médico deveria ser cumprida com rigor, ou seja, escutar a história do paciente; montar a anamnese, realizar exame físico cuidadoso, construir as hipóteses diagnósticas e a partir de então decidir a conduta a ser adotada.
      Mas "a facilidade” dos múltiplos exames unidos à perigosa e inaceitável necessidade de se atender rápido, tem feito com que esta etapa seja substituída por exames que impõe ao paciente uma trajetória muitas vezes desnecessária e que onera o sistema com custos desnecessários.
      Além de exames muitas vezes invasivos, e com efeitos indesejáveis que podem levar o paciente à iatrogênia, o que exige que o profissional da área seja cada vez mais preparado, atualizado e atento.
 O médico passou a solicitar um maior número de exames pelo que parece é mais para documentar-se e assim se proteger de possíveis acusações de negligência ou omissão em caso de insucesso do que para ajudar o paciente.
     De modo geral, passaram  a se preocupar mais com imagens e a dar menor atenção às queixas do paciente e a examiná-lo mais apressadamente.
     As principais consequências são a negligência com o exame clinico, a sedução dos aparelhos e a falsa segurança, a elevação dos custos da assistência médica. O uso excessivo de exames parecem mais para a autoproteção do médico. 
  • Uma avaliação realizada pelo Colégio Americano de Cirurgiões entre 16.000 de seus membros, revelou que cerca de metade dos exames solicitados eram reconhecidamente dispensáveis, porém foram feitos como autoproteção do médico contra possíveis processos de mal pratica.
  •  Em um hospital da California, nos Estados Unidos  constataram que em 6.200 análises químicas realizadas em pacientes que iam submeter-se a intervenções cirúrgicas eletivas, 60% eram desnecessárias.
     A situação é tão preocupante que a Organização Mundial de Saúde editou, em 1990, um manual intitulado: Escolha apropriada de técnicas de diagnóstico por imagem na prática médica.
     Na introdução desta publicação tem o seguinte trecho: Submeter o paciente a toda uma série de exames e esperar que pelo menos um deles permita fazer o diagnóstico é uma forma inaceitável de exercer a medicina por causa do custo e do risco de exposição a radiações que acarretam estes exames desnecessários.
Existe, ainda, a tendência de utilizar recursos tecnológicos mais dispendiosos, em lugar dos mais simples.

 

      É necessário lembrar que todo exame tem suas limitações e suas falhas ligadas à técnica, ao equipamento e ao observador (avaliador de exame). A maioria dos médicos brasileiros são dependentes da "medicina diagnóstica", porque não sabem diagnosticar uma doença, precisam dos exames de laboratórios.
      A extrema dependência de exames complementares coloca o médico numa condição confortável, mas as despesas decorrentes da utilização abusiva da tecnologia médica vem acarretando uma contínua elevação  dos custos da assistência médica, acima do poder aquisitivo da maioria das pessoas e dos recursos alocados à saúde pelo Estado. 
Todas estas práticas elevam consideravelmente os custos da assistência médica.  Por conta disso, os planos de seguro-saúde particular também tendem a cobrar mensalidades elevadas ou estabelecer cláusulas de restrição ao atendimento, o que gera conflitos como estamos presenciando atualmente.
   Os hospitais públicos, por sua vez, não conseguem acompanhar a crescente demanda e a evolução dos gastos.
     Além da má formação médica que é uma consequência imediata e tem impacto também no mal serviço publico, há limitações dos procedimentos médicos e dos remédios sintéticos por conta disso existem muitas doenças crônicas sendo tratadas inadequadamente.
    A medicina convencional, de sucesso fantástico no tratamento de infecções abrangentes, emergências cirúrgicas e médicas, não tem sido capaz de controlar a evolução ou o avanço de muitas doenças.
Novas especialidades  médicas.
Manhologista é o especialista em detectar manha
Frescurologista é o especialista em detectar frescura

 

   As novas doenças Frescurite e Manhite
    Minha mãe recebeu numa unidade de saúde o diagnóstico de FRESCURA e ainda assim, a médica Frescurologista prescreveu Diazepan, Plasil e Dipirona.  Retiramos ela e a levamos a um hospital particular, onde o médico diagnosticou Colecistite aguda (inflamação na vesícula), que foi confirmada posteriormente pelo exame. OBS:  A Colecistite aguda é uma emergência médica que se não tratada pode complicar levando à morte. Lembrando que o Diazepan, o Plasil e a Dipirona receitado pela médica Frescurologista não iria conter a inflamação e consequentemente a minha mãe morrer. 
   O meu sobrinho caiu do balanço no parquinho, foi levado a unidade de saúde recebeu como diagnóstico, MANHA. Daí a médica Manhologista receitou Dipirona em gota e o mandou embora para casa.  Levamos a criança a um hospital, o médico imediatamente diagnosticou fratura, o que confirmou em seguida pela radiografia. Ele deu uma bronca na mãe pela demora em buscar atendimento, mas a mãe mostrou a receita do atendimento recebido anteriormente. Indignado o médico sugeriu que a mãe mostrasse o braço engessado do menino e mandasse a médica voltar para faculdade. 
As doenças Frescurite e Manhite é um dos diagnósticos muito comum nos serviço público de saúde e oferecem estes especialistas, o Frescurologista e o Manhologista.

 

Outro fator é a medicalização que é responsável pela ocorrência de doenças
      Dados da OMS mostram também que mais de 50% dos medicamentos que circulam no mundo foram receitados, vendidos ou preparados de forma inadequada. Em grande parte esse índice se deve ao fato de prescrições médicas exageradas de medicamentos muitas vezes desnecessários. Prescrevem remédios desnecessários e fazem cirurgias dispensáveis.
De acordo com a OMS, 50% das pessoas no planeta usam fármacos de forma errada. No Brasil, esses erros são responsáveis por 30,7% das intoxicações e 19,7% dos óbitos, segundo o Ministério da Saúde.
A "medicalização" hoje mata mais que as doenças cardiovasculares e o câncer.
   Nos Estados Unidos desde 2010 é a principal causa de mortes. No Brasil não temos estatística, mas não deve ser diferente. Os fármacos - apesar de necessários em muitos casos, principalmente agudos – são extremamente caros e não curam as doenças de fato.
Médicos "doutrinados" pelo cartel farmacêutico prescrevendo drogas.
   Nos Estados Unidos as mortes Iatrogênicas (decorrentes de tratamento médico) já são a principal causa de mortes por doenças; câncer e doenças vasculares ficam respectivamente em segundo e terceiro lugares. E o Brasil imita o modelo de medicina americano.
O informe do Nutrition Institute of América (organização sem fins lucrativos) relata que entre os anos de 1993 e 2003, ocorreram 7.841.360 mortes nos Estados Unidos por diagnósticos incorretos e por efeitos de iatrogênia por ano.
Iatrogênia é um estado anormal produzido no paciente pelo médico, por procedimento desnecessário ou equivocado e significa qualquer alteração patológica provocada no paciente pela má prática médica, ou reações adversas a drogas farmacológicas, por medicamento.

 

Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde.
      Vemos, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por empresas que monopolizaram a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Um Sistema baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.
É preciso agir contra todas as mentiras que destroem a nossa saúde, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.
   Dá a impressão de curar, mas não cura.
           Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico, mas este, cedo ou tarde, ressurge. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir os produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa.
"A medicina atual está concebida para que a pessoa permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida".

 

"Se um Governo se negar a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele".

 

      A medicina alopática, com seus métodos e drogas "ultra modernos e testados", como acreditam os desinformados é a terceira maior causa de complicações e mortes nos Estados Unidos e muitos outros países.
Tratamentos médicos desnecessários são feitos nos hospitais
    Foi publicado no New York Times provas de que muitos médicos e hospitais impulsionado por lucros, estão realizando tratamentos médicos desnecessários em pacientes, incluindo procedimentos (cirurgias) cardíacos.
     O artigo, escrito por Reed Abelson e Julie Creswell, seguido de uma denúncia apresentada por uma enfermeira e uma carta de um oficial de ética da rede de hospitais HCA relativo a cirurgias cardíacas e outros procedimentos sendo realizados desnecessariamente em pacientes. HCA, o Hospital Corporation of America, é a maior rede de hospitais sem fins lucrativos nos EUA com 163 instalações hospitalares.
       A denúncia estimulou investigações confidenciais dentro HCA, que confirmou a notícia preocupante. The Times descobriu documentos que expõem uma tentativa de ocultar a prática.
Investigações hospitalares nos Estados Unidos mostra que até cirurgia cardíaca foram feitas em pacientes que não tinham doença cardíaca.
     Em uma das investigações HCA dos 2.400 cateterismos da artéria realizados por médicos no HCA, metade foram feitos em pessoas sem doença cardíaca. Após a investigação, os repórteres do Times descobriu que a rede de hospitais não notificou os pacientes que receberam tratamentos desnecessários, pois eles teriam que arcar com indenizações por danos.
Os repórteres do Times e seus consultores analisaram milhares de páginas de comunicações confidenciais do HCA , incluindo e-mails e memorandos. 
      Esta é apenas uma das várias investigações que encontrou nas redes de hospitais para investigar conduta e procedimentos desnecessários.  Outros estudos como relatado por Realnatural descobriram que alguns hospitais também têm vindo a realizar exames desnecessários.
O custo dos procedimentos desnecessários
      Procedimentos desnecessários em hospitais colocam os pacientes em perigo, levando à morte . Carolyn Dean, MD, em seu livro, Death by Medicine, documentou que em 2005, 37.136 pessoas morreram devido a procedimentos médicos desnecessários. Além disso, 106.000 pessoas morreram de reações adversas dos procedimentos realizados em hospital, 98.000 pessoas morreram de erros médicos, 115.000 morreram de escaras, 88.000 morreram de infecções hospitalares, 108.800 morreram de desnutrição hospitalar, 199.000 de reações ambulatóriais adversas e 32.000 morreram de cirurgia relacionada a doenças.
Isto elevou um total de mortes relacionadas com instituições hospitalares dos EUA para 783.936 em 2005.
      De acordo com uma pesquisa nacional conduzida por Louis Harris and Associates em 1997 e pela Fundação Nacional de Segurança do Paciente e da Associação Médica Americana, estima-se que 100 milhões de americanos têm experimentado um erro médico dos 42% dos entrevistados aleatoriamente.
     Milhares de diagnósticos e tratamentos errados foram responsáveis ​​por 40% desses erros. Os erros de medicação receitados or médicos fpram responsáveis ​​por 28% destes, e os erros de procedimento médico foi responsável por 22% das pessoas.

 

O Sistema de cabeça para baixo
   Pelo que mostra o relatório, é evidente  que lá nos Estados Únidos, o sistema de cuidados de saúde também esta movido por $ $ $ $ $ $ $ $ $ $. Porque o sistema de fins lucrativos dos hospitais e companhias de seguros criam acionistas e executivos que vêem essas instituições como lucro, em vez de instalações para cuidar de pessoas doentes.
Deveriam buscar um retorno justo, em vez de só visar lucro.
     Empresários de hospitais e companhias de seguros são ávidos por lucros e pelo valor das ações. Não ha nada de errado se donos dos hospitais e os acionistas obterem um retorno justo, mas o sistema está sendo alimentado por ganância. Para alguns hospitais, o que resultou na realização de procedimentos são mais do que pode ser necessário. Se a preocupação é o lucro ou evitar reivindicações de negligência, o resultado é o mesmo com procedimentos desnecessários que, às vezes, põem em risco os pacientes.
     O conglomerado de instituições com fins lucrativos, que lutam com lucros nos cuidados de saúde criaram a visão de que os pacientes são iscas. Camas vazias em hospitais deveria ser visto como uma coisa boa por aqueles que administram hospitais. Em vez disso, camas vazias são malvistos porque significam lucros reduzidos. Assim, vemos um sistema de saúde voltado apenas para o lucro.
Aqui no Brasil, o programa fantástico mostrou que procedimentos médicos Cardiológicos e ortopédicos foram realizados, apenas com a finalidade de lucro $ $ $ $ $ $ $ $
REFERÊNCIAS: Abelson R, Cadeia Creswell J. Hospital Inquérito Citado trabalho cardíaco desnecessário. New York Times. 06 de agosto de 2012.
Dean C. Morte pela medicina moderna. Belleville, ON: Matrix Verite-Media de 2005.

 

“Na Europa, um stent para o coração é comercializado a 300 euros, mais ou menos. Já no Brasil, o valor praticado é no mínimo R$ 8 mil, e pode chegar a até R$ 13 mil, R$ 14 mil”, afirma o procurador da República de Urbelândia Cléber Eustáquio Neves.
Exames médicos desnecessários  foram Identificados
       Um novo relatório patrocinado pelo American Board of Foundation Internal Medicine documentou 45 procedimentos médicos que são muitas vezes desnecessários. Isto confirma um estudo anterior que mostrou que quase um terço dos procedimentos médicos são muitas vezes desnecessários.
O relatório da campanha chamada "Escolher com Sabedoria", tem como objectivo informar pacientes e médicos o custo dos exames e tratamentos desnecessários que tem um custo estimados entre 600 e 700 bilhões de dolares por ano EUA.
    Nove grupos diferentes de médicos - que representam 375.000 médicos no total - se uniram para identificar 45 diferentes procedimentos que são desnecessários em muitos casos. Neste  grupo estão o American College of Physicians, American College of Cardiology, Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia, American Academy of Family Physicians, American College of Radiology, American Gastroenterological Association, American Society of Clinical Oncology, American Society of Nephrology, eo Sociedade americana de Cardiologia Nuclear.
Entre os procedimentos que "devem ser questionado" de acordo com o relatório, são:
- Raios-X feitos para dor lombar. Muitos levam a uma cirurgia na coluna desnecessária.
- Testes de estresse cardiovascular para pessoas saudáveis.
- TC ou a RM de cabeça em casos de desmaios e outros sintomas menores.
- Tomografia computadorizada para apendicite infantil. O ultra-som é menos caro e mais preciso.
- Colonoscopias repetitivas dentro de um período de dez anos para pessoas saudáveis.
- PET, CT e scans de próstata e de mama precoce. Muitas varreduras desnecessárias leva a cirurgia, radiação e quimioterapia.
Dr. Christine Cassel, diretor executivo do projeto, disse ao Washington Post, nós não estamos dizendo que você nunca deve fazer esses exames. Estamos dizendo que estes exames são frequentemente usado em demasia. Então, se você acha que precisa dele ou o seu médico recomendar. Levante a questão. Será que eu realmente preciso disso?
O relatório também desencoraja o uso de antibióticos mesmo com prescrição para infecções para a maioria que, as vezes, não são infecções produzidas por bactérias.
A Academia Nacional de Ciências relatou em 2005 que 30% dos gastos pela indústria médica para procedimentos médicos foi um desperdício e / ou desnecessários. Muitos destes testes, por vezes questionáveis, incluindo tomografia computadorizada, tomografias e ressonância magnética, podem produzir radiação em níveis altos que podem causar outras doenças.
O novo relatório está disponível em www.choosingwisely.org

 

E, aqui no Brasil
 
Aqui no Brasil, o programa fantástico mostrou que procedimentos médicos Cardiológicos e ortopédicos foram realizados, apenas com a finalidade de lucro  $ $ $ $ $ $.  O Fantástico por meio dessa matéria, revelou um retrato escandaloso do que acontece dentro de alguns consultórios e hospitais do Brasil. O Fantástico investigou, durante três meses, um esquema que transforma a saúde do país em um balcão de negócios.

 

Já imaginou médicos que mandam fazer cirurgias de próteses sem necessidade.
Máfia das próteses coloca vidas em risco com cirurgias desnecessárias.
Médicos chegam a faturar R$ 100 mil por mês em esquema que desvia dinheiro do SUS e encarece planos de saúde.
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/01/mafia-das-proteses-coloca-vidas-em-risco-com-cirurgias-desnecessarias.html

 

Médicos fazem cirurgias de coração com material vencido para lucrar.
São hospitais que colocam dois, três stents num paciente sem necessidade.  Além das operações desnecessárias, médicos chegam a usar material vencido, só para ganhar comissão. https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/01/medicos-fazem-cirurgias-de-coracao-com-material-vencido-para-lucrar.html.  Em Uberlândia, Minas Gerais, marcapassos eram colocados, sem necessidade, nos corações dos pacientes.

 

Para isso não tem remédio ....
A perigosa relação entre o SUS e os empresários da saúde
São várias as táticas utilizadas para boicotar o SUS e impedir o seu avanço. Inclusive agir por dentro do sistema, como agentes públicos que deveriam preservar e melhorar a saúde pública
Não bastasse o subfinanciamento, a má gestão, a burocracia e a corrupção – principais problemas que dificultam os avanços do SUS –, o Sistema Público de Saúde convive com outra ameaça constante: empresários da saúde que, por vezes até mesmo de dentro do sistema, boicotam a saúde pública e trabalham para atrapalhar o seu fortalecimento.
Isso pode ser feito de várias formas. Segundo comentam pessoas que trabalham há anos no e para o SUS, é muito comum, por exemplo, que secretários municipais de saúde, e até mesmo prefeitos, criem dificuldades para a implantação de determinados programas e políticas públicas que, de uma forma ou de outra, fortalecem o SUS e, indiretamente, “enfraquecem” a rede privada. Motivo? Comumente, eles próprios são donos de clínicas e hospitais privados, ou então estão rodeados de parentes e amigos que o são. E isso é muito mais comum do que parece.
Outro instrumento – este é clássico – utilizado pelos empresários da saúde é o financiamento das campanhas políticas. Ou seja, são donos de hospitais e clínicas jorrando dinheiro nas campanhas para, depois, inibir tudo aquilo que pode fazer o SUS “avançar” sobre o sistema privado. É uma triste realidade que aproxima o Brasil do modelo de saúde norte-americano. (E ainda há quem seja contra o financiamento exclusivamente público de campanha!)
É comum também os donos de hospitais e clínicas se aproveitarem da má gestão do sistema público, já que isso significa, por exemplo, um aparato fiscalizatório falho e ineficaz, para não dizer nulo. Nesse sentido, é recorrente a prática de receber verbas públicas para disponibilizar leitos para o SUS e, simplesmente, não disponibilizar esses leitos para a rede pública. Muitas vezes – sobretudo, mas não somente, em municípios menores –, essa prática passa completamente despercebida, e fica por isso mesmo. Não porque um fiscal ou auditor foi corrompido, mas simplesmente porque a fiscalização é absurdamente ineficaz.
Por vezes, a ganância chega a ser escancarada. Um funcionário público comentou comigo que já ouviu de um dono de clínica o seguinte: “Não me interessa se o paciente agendado comparece ou não à consulta. Isso é problema dele. Se está agendado, o SUS tem que me pagar.” Isso não acontece nem mesmo nos planos de saúde. Se o paciente não comparece, seja pelo motivo que for, a operadora do plano não paga.
Essas são algumas de várias formas de burlar o SUS ou impedir o seu avanço. Como mencionei, muitas vezes os empresários da saúde agem por dentro do sistema, travestidos de agentes públicos e de defensores da saúde do povo. Assim, trabalham para emperrar o sistema e favorecer aqueles que – comumente eles próprios – ganham dinheiro no riquíssimo mercado da saúde. Isso tudo – ressalto – sem entrar no tema da corrupção.
Embora o cenário ideal é que 90% ou mais do sistema de saúde seja público, tal como em boa parte dos países desenvolvidos, isso está ainda há muitas décadas de fazer parte da realidade brasileira. Hoje, dada a burocracia estatal, que impede que unidades de saúde operem com a eficiência que se faz necessária, querer impedir o Estado de ter parceiros privados é absolutamente utópico. Há, sim, possibilidade de entes não estatais contribuírem para o SUS, oferecendo serviços com uma eficiência que o Estado sozinho não consegue garantir. Inclusive, já existem algumas experiências exitosas.
Independentemente disso, o problema é quando a tal da “ética do mercado” prevalece sobre o interesse público. Seja por dentro do Estado ou por meio das relações com entes privados. Seja por meio da corrupção escancarada ou pela simples “não-ação”. De todo modo, o SUS precisa resistir a todos esses obstáculos, e os seus verdadeiros defensores devem persistir nesta caminhada rumo àquilo que a nossa Constituição nos obriga: acesso universal e igualitário a serviços de saúde de qualidade.
Edição 1916 de 25 a 31 de março de 2012 Rafael Jardim
https://www.jornalopcao.com.br/colunas/contradicao/a-perigosa-relacao-entre-o-sus-e-os-empresarios-da-saude

 

    Eu morei em uma região longínqua (nessa região, em época de chuvarada ficávamos ilhados por um rio no qual a balsa não navegava). O hospital ficava distante a 139 quilômetros.  Diante da necessidade, buscávamos na natureza o remédio para auxiliar nos problemas de saúde. Na época usávamos as plantas medicinais como uma alternativa para atender a carência que tínhamos por conta da falta de atendimento médico.
    Minha mãe com ajuda de parteiras, teve treze filhos que, graças às plantas sobreviveram ao sarampo que matava muitas crianças. Com ajuda das ervas sobrevivemos a muitas doenças que naquela época, ceifavam vidas. Esses trezes filhos vivem até hoje. O caçula está prestes a completar 46 anos.