Da flor de prímula se extrai o óleo de prímula que é rico em ácidos graxos: ômega-6, ácido linoleico e ácido gama linolênico e oleico, fitosterol, oenoterina, tanino, compostos flavônicos, modelagem, palmítico e esteárico.
     O óleo de prímula constitui uma fonte concentrada, por 7% a 10% dos seus ácidos graxos estão sobre a forma de AGL. Existem, contudo, outras fontes de AGL. A maioria dos estudos que investigam os efeitos do AGL utiliza o óleo de prímula e, por esse motivo, ela é a fonte preferida de AGL.
Os ácidos graxos são fundamentais para o organismo já que ele não pode sintetizá-lo, necessitando de fontes externas para sua obtenção. Deles depende a permeabilidade e flexibilidade das membranas celulares, a regulação da temperatura corporal, o aporte de energia do organismo.
       A sua deficiência se manifesta por hiperqueratose e hipo-hidratação cutânea. Em eczema atópico, doença caracterizada pela baixa taxa da enzima alfa-6-desaturase, num estudo duplo-cego controlado com placebo, pôde se constatar que a administração do ácido gamalinolênico reduziu o prurido. Por meio de seu princípio ativo, o ácido gamalinolênico, o óleo de prímula é empregado no tratamento de toda e qualquer condição para as quais as prostaglandinas (PGE1) seriam benéficas.
        Entre essas estão as doenças benignas no seio, regulação do nível de colesterol sanguíneo, agregação plaquetária, regulação depressão sanguínea, obesidade, esclerose múltipla, artrite, reumatismo, alcoolismo, desordens mentais e hiperatividade infantil. A carência de ácidos graxos essenciais pode acarretar, além da síndrome pré-menstrual, eczema atópico, envelhecimento precoce e hipertensão arterial.

 

Os ácidos graxos são fundamentais para o organismo já que ele não pode sintetizá-lo, necessitando de fontes externas para sua obtenção.
Deles depende a permeabilidade e flexibilidade das membranas celulares, a regulação da temperatura corporal, o aporte de energia do organismo.
     A sua deficiência se manifesta por hiperqueratose e hipo-hidratação cutânea.
 
     Em eczema atópico, doença caracterizada pela baixa taxa da enzima alfa-6-desaturase, num estudo duplo-cego controlado com placebo, pôde se constatar que a administração do ácido gamalinolênico reduziu o prurido. Por meio de seu princípio ativo, o ácido gamalinolênico, o óleo de prímula é empregado no tratamento de toda e qualquer condição para as quais as prostaglandinas (PGE1) seriam benéficas.
     Entre essas estão as doenças benignas no seio, regulação do nível de colesterol sanguíneo, agregação plaquetária, regulação depressão sanguínea, obesidade, esclerose múltipla, artrite, reumatismo, alcoolismo, desordens mentais e hiperatividade infantil.
     A carência de ácidos graxos essenciais pode acarretar, além da síndrome pré-menstrual, eczema atópico, envelhecimento precoce e hipertensão arterial.
 

 

     Benefícios do óleo de prímula para a saúde.
Atribuem-se ao óleo de prímula diversos benefícios à saúde, com aplicações para: artrite reumatoide, diabetes, alívio dos sintomas da tensão pré-menstrual, etc. Diversos estudos comprovam a eficiência do óleo de prímula para eczema e outras irritações da pele. Um pequeno estudo indicou que suplementação com óleo de prímula reduziu a quantidade de LDL, o colesterol ruim. Ajuda na regulação da inflamação, agregação plaquetária e tônus vascular. Inibe a síntese do colesterol, controla a pressão sanguínea e ativa os linfócitos.